Estruturas bem planejadas reduzem perdas, melhoram o bem-estar animal e aumentam o ganho por área
O aumento da eficiência produtiva é um desafio constante da pecuária de corte. Entre as estratégias que mais contribuem para alcançar esse objetivo, o confinamento ganha espaço por otimizar o uso de recursos e melhorar a produtividade. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), cerca de 64% dos pecuaristas brasileiros implementam parcial ou totalmente esse manejo em suas fazendas.
“O confinamento possibilita que o pecuarista atenda à demanda do mercado por carne em diferentes períodos do ano, especialmente na entressafra. Além de aumentar a eficiência produtiva dos animais em um período curto de tempo, essa prática contribui para reduzir o tempo de abate e proporciona melhoria da qualidade da carne”, explica Danilo Moreira, analista de mercado agro da Belgo Arames.
Danilo ressalta ainda que, para o funcionamento eficiente e sustentável da terminação intensiva, é fundamental que diversos fatores atuem em sincronia, como a formulação e o fornecimento de ração balanceada, que atenda as exigências de ganho de peso dos animais e o monitoramento constante dos índices zootécnicos (lote animal, idade, ganho de peso diário, conversão alimentar). Em paralelo, é preciso estar atento a fatores externos, como agentes que causam doenças, e clima, entre outros.
“É preciso também atenção especial às estruturas de contenção. Nos confinamentos, onde o controle do espaço e da movimentação dos animais é total, o uso de cercas de alta resistência garante segurança e o bem-estar do rebanho. Uma estrutura adequada evita fugas e acidentes, além de reduzir custos com manutenção e reposição de materiais”, afirma o analista.
Dessa forma, o cercamento eficiente assegura o fornecimento constante de pasto de alta qualidade nutricional, o que melhora o desempenho animal, aumenta o ganho de peso por área e otimiza a utilização dos recursos da fazenda.
“Um bom projeto de cercamento deve considerar o tipo de solo, o relevo, a densidade do rebanho e o perfil de manejo adotado. Além de uma linha completa de arames para todas as necessidades, a Belgo Arames – referência no mercado brasileiro de arames – desenvolveu uma cordoalha de aço com sete fios para a construção de currais de engorda, manejo e confinamento”, completa.
De acordo com Danilo Moreira, Belgo Cordaço proporciona mais facilidade na construção e manutenção do curral, reduz a quantidade de madeira em até 60% e oferece o excelente custo-benefício em comparação aos currais convencionais. “A eficiência no cercamento reflete-se diretamente na produtividade da propriedade. Investir em cercas de qualidade é investir em resultados consistentes e em um sistema pecuário mais moderno e rentável”, assinala.
Sobre a Belgo Arames
Com 50 anos de história, a Belgo Arames é líder brasileira na transformação de arames de aço desde sua criação, fruto da parceria estratégica no Brasil entre a ArcelorMittal e a Bekaert. A empresa atua nos segmentos de Agronegócios, Cercamentos, Construção Civil, Automotivo, Solda, Aplicações Especiais e Indústria Petrolífera, oferecendo um mix de produtos e serviços que atendem com expertise e tecnologia de ponta, confiabilidade e qualidade aos mais diversos perfis de clientes. Com oito unidades pelo país, sua sede é em Contagem (MG).
