10/01/2024

Cercamento de qualidade ajuda a proteger propriedades rurais e animais contra a onça pintada

A onça-pintada é um dos predadores mais ágeis e habilidosos da América Latina. Com quase 2 m de comprimento e até 100 kg, ela está presente em praticamente todas as regiões, especialmente no Centro-Oeste e, particularmente, no Pantanal (MT e MS), onde são mais comuns os ataques contra os bovinos e as propriedades rurais. “O desafio é sério e presente. A caça de espécies silvestres é proibida pela Lei 9.605/98 em todo o território nacional. Assim, é importante buscar soluções em cercamento para impedir a invasão onças – e ao mesmo tempo preservá-las”, explica Guilherme Vianna, gerente de negócios agro da Belgo Arames.

“Antes de tudo, é preciso destacar que é raro uma onça atacar sem motivo. Geralmente, os ataques a propriedades estão relacionados a situações específicas, como quando o animal se sente acuado em uma caçada ou quando está defendendo uma presa abatida recentemente. Além disso, a oferta de alimentos para a onça nas proximidades ou na própria fazenda é um atrativo e ela dificilmente deixará de aproveitar as oportunidades”, complementa Vianna.

Matas fechadas representam o ambiente de preferência dos predadores, mas a escassez de comida os motiva a buscar outras opções de sobrevivência. Nos limites da fazenda, por exemplo, há diversos alvos da onça, como queixada e anta, além dos bezerros.

“Os produtores rurais têm de usar os meios legais para se proteger e evitar a perda de animais seguindo a legislação, além de preservar a espécie, ameaçada de extinção. O cercamento de qualidade é a melhor opção”, ressalta o especialista da Belgo Arames.

Cercas elétricas, por exemplo, ajudam a afastar a onça do rebanho, principalmente durante a noite, quando os predadores são mais ativos. “A Belgo desenvolveu o arame Belgo Eletrix® para a fabricação das cercas. Ele é ideal para proteção da propriedade e redução do custo de manutenção e de implantação da cerca – além mais durabilidade e resistência à corrosão, permitindo maior espaçamento entre mourões, sendo um ótimo condutor”, detalha Guilherme Vianna. “Com soluções como essa, protegemos o agronegócio, o meio ambiente e a fauna de uma maneira eficiente.”

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